
Uma relação que já durava duas temporadas chegou ao fim. Só este ano, com a camisa de Náutico, Carlinhos Bala atuou em 32 partidas, marcando 14 gols. O atacante rescindiu o contrato com o clube, nesta quarta-feira (30).
o dá para viver A diretoria alvirrubra alega que a saída do jogador foi motivada por ato de indisciplina. De acordo com a diretoria do clube, o atacante reclamava de um mês de atraso no pagamento do salário e ameaçou deixar a concentração do clube, revoltando o restante do elenco.
“É bom ouvir os dois lados. O que aconteceu foi que, na semana passada, o próprio Gallo me chamou na sala dele e disse que tinha conversado com o presidente (do clube), que garantiu que pagaria 90% do salário. Você tem que ser homem nas suas palavras. Você me prometeu uma coisa e tem que pagar. Isso me chateou muito, me deixou muito triste”, disse.
“Os caras já não estavam mais acreditando em mim, nas minhas palavras. Tem sempre jogador insatisfeito, que não estava gostando e fui para ele (dizer) que não estava mais com vontade de ficar no Náutico, porque essas coisas não estavam me deixando feliz. Na gestão passada, de Maurício Cardoso e Hélio (Monteiro), a gente sempre se acertava, a gente sabia conversar. Mas essa ficava prometendo demais e só ficava na ilusão, nada de pagamento”, continuou.
O jogador disse, ainda, que não se arrepende de nada. “Só agradeço ao torcedor. O Náutico é um clube bom de se jogar, o torcedor é maravilhoso, mas nãde promessa”, falou.
o dá para viver A diretoria alvirrubra alega que a saída do jogador foi motivada por ato de indisciplina. De acordo com a diretoria do clube, o atacante reclamava de um mês de atraso no pagamento do salário e ameaçou deixar a concentração do clube, revoltando o restante do elenco.
“É bom ouvir os dois lados. O que aconteceu foi que, na semana passada, o próprio Gallo me chamou na sala dele e disse que tinha conversado com o presidente (do clube), que garantiu que pagaria 90% do salário. Você tem que ser homem nas suas palavras. Você me prometeu uma coisa e tem que pagar. Isso me chateou muito, me deixou muito triste”, disse.
“Os caras já não estavam mais acreditando em mim, nas minhas palavras. Tem sempre jogador insatisfeito, que não estava gostando e fui para ele (dizer) que não estava mais com vontade de ficar no Náutico, porque essas coisas não estavam me deixando feliz. Na gestão passada, de Maurício Cardoso e Hélio (Monteiro), a gente sempre se acertava, a gente sabia conversar. Mas essa ficava prometendo demais e só ficava na ilusão, nada de pagamento”, continuou.
O jogador disse, ainda, que não se arrepende de nada. “Só agradeço ao torcedor. O Náutico é um clube bom de se jogar, o torcedor é maravilhoso, mas nãde promessa”, falou.